Hitler, suas crendices religiosas e fanatismo

(Citações seletas de Mein Kampf)

Compiladas por Jim Walker, tradução de J Henry Phillips

Originada em 28 de novembro 1996
Acrescentado em 07 de julho de 2001, traduzido em janeiro de 2016

As pessoas não raro alegam que Adolph Hitler era adepto dos ateus, humanistas, ou de alguma antiga ideologia pagã ou nórdica. Nenhuma destas ideias rebuscadas e equivocadas é correta. Muito embora Alfred Rosenberg, um dos capangas de Hitler, montou campanha de propaganda badalando a mitologia nórdica, Hitler e a maioria dos capangas duvidavam daquilo.

Vários livros, documentários na TV e sermões dominicais apregoando a malvadeza do Hitler omitiram o deus do Hitler para seu público cristão, mas basta ler o que ele esreveu para perceber que o Deus do Hitler é o mesmo Deus da Bíblia cristã. Hitler nutria várias crendices histéricas que incluem não só, Deus e Providência como também o destino, o Darwinismo Social e ideologia política. Ele falou, descaradamente, sobre Deus, dogma, fanatismo, idealismo e o poder da propaganda. Hitler acreditava piamente nas suas convicções. Ele justificou sua luta pelo povo alemão e contra os judeus com argumentos místicos e bíblicos. Aliás, uma de suas declarações mais reveladoras deixa isso bem claro:

"Portanto, hoje eu acredito que estou agindo de acordo com a vontade do criador todo-poderoso: por me defender contra os judeus, estou lutando pelo trabalho do Senhor."

Embora verdade que Hitler fez não praticava a religião como congregante, ele com certeza acreditava no Deus da Bíblia. Criado como católico estudou numa escola de mosteiro e, cumpre notar, passou todo dia pelo arco de pedra em que fora esculpido o brasão de armas do mosteiro que incluí­a uma suástica. Desde menino, a sua ambição mais motivante fora de envergar a batina. Grande parte da sua filosofia veio da Bíblia, e mais influente ainda era o movimento Social Cristão (Vale notar que o movimento social cristão alemão é bem parecido com a atual "direita" cristã nos Estados Unidos) Muitos questionaram a posição de Hitler quanto ao cristianismo. Embora ele lutou contra determinados padres católicos que se opunham a ele por questões políticas, sua fé em Deus e no país jamais se abalaram. Muitos cristãos ao longo da história se opuseram a padres cristãos por vários motivos; fato que nem sempre configura o abandono das suas próprias convicções cristãs. Nem mesmo o papa ou os bispos do Vaticano alguma vez chegaram a deserdá-lo; muito pelo contrário, abençoaram-no! Como prova de sua suposta fé cristã ele disse:

"Os meus sentimentos como cristão me orientam para o meu Senhor e Salvador como lutador. Me orientam ao homem que, certa feita, na solidão, cercado por alguns seguidores, reconheceu esses judeus pelo que eram e convocou homens para lutar contra eles, pois ele foi, valha-me Deus! grande não como sofredor mas sim como lutador. Com amor ilimitado enquanto pessoa e cristão eu li o trecho que nos informa como o nosso Senhor enfim se ergueu em seu poderio e agarrou no flagelo para expulsar do templo a ninhada de ví­boras e serpentes. Foi terrível essa Sua luta pelo mundo e contra a peçonha judia. Mesmo hoje, passados dois mil anos, é com profunda emoção que eu reconheço mais do que nunca o fato de que foi por isso mesmo que Ele teve que derramar Seu sangue na Cruz. Na condição de cristão não me cabe me sujeitar a trapaças, pois o meu dever é ser atleta da verdade e da justiça... E se algo pudesse demonstrar que estamos agindo corretamente seria é a crescente angústia. Pois na qualidade de cristão tenho também um um dever para com o meu próprio povo.

-Adolf Hitler, em um discurso em 12 de abril, 1922 (Norman H. Baynes, ed. Os discursos de Adolf Hitler, abril de 1922-agosto de 1939, Vol. 1 de 2, págs. 19-20, Oxford University Press, 1942).

O anti-semitismo de Hitler foi produto de sua educação cristã. Na Áustria e Alemanha cristãs da época era ponto pacífico que os judeus eram inferiores aos cristãos arianos. O ódio aos judeus não emanava de Hitler, veio da pregação de padres católicos e pastores protestantes por toda a Alemanha durante séculos. O próprio líder protestante, Martinho Lutero nutria um ódio furioso contra os judeus e a religião judaica. No seu livro, "Dos judeus e suas mentiras ", Lutero estabeleceu o padrão para o ódio aos judeus na Alemanha protestante até a Segunda Guerra Mundial. Hitler expressou grande admiração pelo Martin Luther.

Hitler não tinha que ostentar a sua fé em Deus, como tantos cristãos americanos fazem agora. Tampouco tinha que justificar a sua fé em Deus face a movimento atéu. As suas crenças eram ponto pacífico como o eram para a maioria dos alemães à época. Seu empenho era voltado à política, e não à religião. Mas seguindo a sua orientação política e religiosa fundou, em 1933, uma igreja cristã do próprio Reich alemão unindo as igrejas protestantes para incutir a fé em um cristianismo nacional alemão

As futuras gerações deveriam perceber que Adolph Hitler não chegaria ao poder sem o apoio das igrejas católicas e protestantes e a população cristã da Alemanha.

Seguem algumas expressões que Hitler usava acerca do que acreditava em termos de fé, religião, fanatismo, providencia e até mesmo as suas paráfrases da Bíblia. Em hipótese alguma isto representa a totalidade das preocupações de Hitler. Pra entender o contexto destas citações, eu peço ao leitor que folheie Mein Kampf.

O objeto deste texto é de contestar as alegações feitas pelos cristãos que Hitler "era ateu," ou "anti-religioso", e revelar os perigos dos sistemas de crendices. De forma alguma este texto sustenta ou defende o antissemitismo. (TR--O tradutor é admirador e adepto da filósofa judia Ayn Rand, que escapou da Rússia e alertou o mundo sobre o perigo do coletivismo, altruísmo e misticismo, e ainda formulou o princípio da não-agressão durante os julgamentos dos nacionalsocialistas, em 1947, enquanto escrevia "A Revolta de Átlas")


Citações de Mein Kampf


Volume 1, Capítulo 1, Na casa dos meus pais


Sua espada se tornará nosso arado, e das lágrimas da guerra o pão de cada dia das futuras gerações crescerá.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

Nota: "sua espada tornará nosso arado" parece ser paráfrase de Miquéias 4:3 sobre batendo espadas em arados. Mas suas lágrimas de guerra mais se assemelham a Joel 3:9-10 "bater seus arados em espadas."

 

Tive excelente oportunidade de me intoxicar com o solene esplendor dos luminosos festivais da Igreja. Como era apenas natural, o abade pareceu-me, como o pastor da Vila antes parecia meu pai, o ideal mais elevado e mais desejável.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Dou graças a Deus que uma parcela das memórias daqueles dias ainda permanece comigo, bosques e prados foram os campos de batalha em que se decidiam os 'conflitos' que existem em todos os lugares na vida.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Somente um punhado dos alemães do Reich tinha a menor concepção da eterna e impiedosa luta pela língua alemã, pelas escolas alemãs e um modo alemão de viver. Apenas hoje, quando a mesma deplorável miséria é forçada em cima dele milhões de alemães do Reich, que, sob o domínio estrangeiro, sonham da sua pátria compartilhada e trabalham, em meio a seus anseios, pelo menos para preservar o sentido de que é ser forçado a lutar pela nacionalidade.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 2, Anos de estudo e sofrimento em Viena


 

A sina traria a retribuição, a menos que os homens reconciliem a sina enquanto ainda resta tempo. Como sou grato hoje à Providência que me conduziu àquela escola!

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Aumentou assim a minha fé de que o meu lindo sonho para o futuro iria se tornar realidade, afinal, mesmo que possa requerer vários anos.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Ao passo que o Babel linguístico corroía e desorganizava o parlamento, aproximava-se a inevitável hora da desintegração do Império Babilônico, e com ela a hora da liberdade para o meu povo germano-austríaco.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Foi só no meu décimo quarto ou décimo quinto ano que eu comecei a deparar com a palavra 'judeu', com alguma frequência, em parte no contexto das discussões políticas .... Pois o judeu ainda se caracterizava para mim apenas pela sua religião, logo, por uma questão de tolerância humana, mantive a minha rejeição dos ataques religiosos neste caso, como nos demais. Porisso, o tom, particularmente da imprensa anti-semita vienense, pareceu-me indigno da tradição cultural de uma grande nação.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Eu discordava dessa rispidez anti-semítica; mas mesmo assim de vez em quando eu lia argumentos que me provocavam reflexão.

Em todo o caso, estas ocasiões aos poucos me tornaram ciente Do homem e do movimento que naqueles dias orientava O destino de Viena: Dr. Karl Lueger e o Partido Social-Cristão.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Nota: Karl Lueger (1844-1910) foi membro do Partido anti-semita Social Cristão, e se tornou prefeito de Viena cargo que ocupou até a sua morte.)

 

O homem e o movimento pareciam-me "reacionários". Meu senso comum de justiça, no entanto, me obrigou a alterar esta avaliação ao passo que fui me familiarizando com o homem e seu trabalho; e, com tempo, a minha opinião considerada se converteu em admiração indisfarçável. Hoje, mais do que nunca, eu considero este homem o maior prefeito alemão de todos os tempos.

-Adolf Hitler falando sobre o Dr. Karl Lueger do Partido Social Cristão (Mein Kampf)

 

Como se alteraram os meus pressupostos básicos com esta mudança na minha atitude para com o movimento social-cristão!

A minha atitude com relação ao anti-semitismo, assim, sucumbiu à passagem do tempo, e esta foi a minha maior transformação de todas.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Portanto, hoje eu acredito que estou agindo de acordo with a vontade do Criador Todo-Poderoso: defendendo-me contra o judeu, estou lutando pela obra do Senhor.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 3 Considerações políticas gerais com base no meu tempo em Viena


 

O homem não morre por aquilo que ele mesmo desacredita.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A democracia ocidental de hoje é o precursor do marxismo algo que, sem ela, seria impensável. Ela é a própria cultura na qual os germes desta praga global se espraiam.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Assim como a orientação religiosa da pessoa é o resultado da sua educação, e apenas a sua necessidade religiosa, como tal, jaz ali na sua alma, a opinião política das massas nada representa senão o resultado de uma manipulação incrivelmente tenaz e profunda da sua mente e alma.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Pois é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que um grande homem ser "descoberto" por uma eleição.

-Adolf Hitler com sua adaptação do Marcos 10:25 (Mein Kampf)

 

Graças ao Nosso Senhor, a democracia germânica significa apenas uma coisa: que nenhum arrivista ou vadio conseguiria se erguer por caminhos indiretos para governar seus camaradas nacionais, mas que, pela própria envergadura da responsabilidade a ser assumida, os incompetentes e fracotes fogem disso.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Por ter lançado mão do clero para lidar com questões políticas a coroa despertou um espí­rito que na largada jamais acharia possível.

-Adolf Hitler sobre o estado de Roma (Mein Kampf)

 

Pois se no povo faltar a disposição ou capacidade de lutar pela própria existência - a Providência na sua eterna Justiça decreta o fim deste povo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

o crescimento inesperado do partido social-cristão... aos meus olhos assumiria profundo significado como tema clássico de estudos.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Menos ainda conseguia entender como o Partido Social Cristão poderia ao mesmo tempo alcançar tamanho poderio. Naquela época ela mal atigira o apogeu da sua glória.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Mas o poder que sempre deu impuso às maiores e mais sérias avalanches políticas na história têm sido desde os primórdios a magia da oratória, e só dela.

Em especial as massas do povo podem ser movidas apenas pela força da oratória.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A luta árdua dos pan-germânicos contra a igreja católica só se explica pela sua falta de entendimento da natureza espiritual do povo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O nó da questão inteira jazia sobretudo na opinião de Schonerer no fato de que os dirigentes da igreja católica não estavam na Alemanha, motivo pelo qual ela era hostil aos interesses da nossa nacionalidade.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O protestantismo, tal e qual, defende melhor os interesses do Germanismo, na medida em que esta é fundamentada em sua gênese e tradição posterior; Ele falha, no entanto, o momento em que esta defesa dos interesses nacionais devem ter lugar numa proví­ncia que é ou ausente da linha geral do seu mundo ideológico e desenvolvimento tradicional, ou fora por algum motivo rejeitado.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Portanto, o protestantismo sempre se prontificará para o avanço de todos os alemães como tal, sempre que as questões de pureza interior ou de aprofundamento nacional ou da liberdade alemã estejam envolvidas, desde que todas essas coisas têm se concretizam no seu próprio ser; mas resiste com a maior hostilidade as tentativa de resgatar a nação do abraço de seu mais mortal inimigo, já que sua atitude para com os judeus se revela ser mais ou menos dogmaticamente arraigada.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Desde que não faltasse a liderança de cima, o povo cumpriu o seu dever e obrigação com afinco. Pouco importando se pastor protestante ou padre católico, emparelhados e, sobretudo na largada, realmente existia em ambos os campos, apenas um único Santo Reich alemão, pela existência e futuro do qual cada qual atinava para o seu próprio céu.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Pois o homem não pode servir a dois senhores. E eu considero a fundação ou destruição de uma religião muito maior do que o estabelecimento ou a destruição de um estado, muito menos de um partido.

-Adolf Hitler falando como Jesus em Mateus 06:24 (Mein Kampf)

 

O sorriso do céu há de tornar a nos favorecer.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Os partidos políticos nada têm a ver com as questões religiosas, desde que estas não sejam alheias à nação, minando a moral e ética da raça; assim como a religião não pode ser amalgamada às intrigas dos partidos políticos.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Pois para o líder político, as instituições e doutrinas religiosas do seu povo deve permanecer inviolável; caso contrário não possui nenhum direito de se meter na política, mas deve tornar-se um reformador, se ele possui as qualidades necessárias!

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Em quase todas as qualidades em que o movimento Pan-alemão era deficiente, a atitude do Partido Social Cristão estava correta e bem planejada.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Ele [o Partido Social cristão] reconheceu o valor da propaganda em larga escala, e primava pela capacidade de influenciar os instintos psicológicos das grandes massas de seus aderentes.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O antissemitismo deste novo movimento [social-cristão] era fundamentada nas idéias religiosas, e não nos conhecimentos raciais.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Se o Dr. Karl Lueger vivera na Alemanha, ele teria figurado entre os grandes intelectos do nosso povo.

-Adolf Hitler falando sobre o líder do movimento social-cristão (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 4, Munique


Mas as elites cultuavam o 'aliado', como se fosse o bezerro de ouro.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(O bezerro de ouro ocorre em Éxodo 32: 1-4)

 

A humanidade florescera em eterna luta e só em perece em eterna paz.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Devemos, portanto, com frieza e objetivamente, adotar o ponto de vista que certamente não poderia ser a intenção Divina dar a uma pessoa cinquenta vezes mais terra e solo neste mundo do que a outra.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

... um homem não morre pelos negócios, e sim pelos ideais.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 5, A Grande Guerra


 

Até hoje eu não tenho vergonha de admitir que, arrebatado pela tempestade do entusiasmo, caí de joelhos e agradeci ao Divino de coração transbordando, por me conceder a honra de ser permitido habitar esta época.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Eu tanto cantava Alemanha Acima de Tudo, berrando 'Heil' a toco volume, que me parecia quase um ato tardio de graça ser permitido presenciar e testemunhar no divino tribunal do juiz eterno e proclamar a sinceridade desta convicção.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Na verdade, quase todas as tentativas de exterminar uma doutrina e sua expressão organizacional, pela força, sem base espiritual, estão condenados ao fracasso e não raramente terminam com o contrário do resultado desejado...

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Só a aplicação constante e consciente da força atende o primeiro pré-requisito para o sucesso. Esta persistência, no entanto, sempre e somente emana de uma condenação definitiva e espiritual. A violência que não brota de um alicerce espiritual, será vacilante e incerta.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 6, Propaganda de guerra


 

Logo percebi que o uso correto da propaganda é uma verdadeira arte, praticamente desconhecida pelos partidos burgueses. Somente o movimento Cristão-Social, especialmente na época de Lueger atingiu uma certa virtuosisdade com este instrumento, a que se devia boa parte do seu sucesso.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Certamente não temos que discutir esses assuntos com os Judeus, os inventores mais modernos deste perfume cultural. Toda a sua existência é um consagrado protesto contra a estética da imagem do nosso Senhor.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)


Volume 1, Capítulo 7, A Revolução


 

Mais de uma vez fiquei atormentado pelo pensamento de que se a Providência me colocou no lugar dos incapazes, dos incompetentes criminais ou canalhas em nosso serviço de propaganda, essa nossa batalha com o destino poderia ter tomado um rumo diferente.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A canções da pátria tornaram a rugir para os céus ao longo das infinitas colunas em marcha, e pela última vez que a Graça do Senhor illuminou Seus filhos ingratos.

-Adolf Hitler refletindo sobre a Primeira Guerra Mundial (Mein Kampf)

 

...devemos orar ao Todo-Poderoso que não recuse Sua bênção a esta mudança e não abandonar o nosso povo nos tempos do porvir.

-Hitler Recordando uma palestra dada por sacerdote após a derrota da Primeira Guerra Mundial (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 8, O início de minha atividade política


 

Toda vez que o teórico se empenha na consideração das chamadas "utilidades" e "realidades" em vez da verdade absoluta, o seu trabalho não mais será a estrela guia a nortear a humanidade, mas, pelo contrário, uma receita para a vida cotidiana.

-Adolf Hitler refletindo sobre a Primeira Guerra Mundial (Mein Kampf)

 

Os pensamentos daquele, portanto, serão determinados pela eterna verdade, já as ações deste, mais pela realidade prática do momento. A grandeza daquela reside na absoluta legitimidade abstrata da sua idéia...

-Adolf Hitler refletindo sobre a Primeira Guerra Mundial (Mein Kampf)

 

Quanto mais abstratamente correta, logo, poderosa esta idéia, maior a impossiblidade do seu cumprimento integral, desde que continue a depender de seres humanos...

Caso contrário, os fundadores da religião não poderiam ser contados entre os maiores homens da terra... Na prática, até mesmo a religião do amor é apenas o reflexo embaçado da ​vontade do seu exaltado fundador; e sua significância depende do sentido que visou impôr no desenvolvimento universal e humano da cultura, da ética e da moralidade.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Pois quanto maiores as obras do homem pelo futuro, menos compreensí­veis serão para o presente; mais difí­cil sua luta e mais raro o seu sucesso. Se, porventura, uma vez em séculos o sucesso agraciar ao homem, talvez nos seus últimos dias um feixe fraco de sua futura glória possa nele resplandecer. Com certeza, esses grandes homens são apenas os maratonistas da história; a coroa de louros do presente só toca a fronte do herói moribundo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(As metáforas dos corredores de maratona e do louro (coroa) do presente para tocar obras para o futuro corresponde ao pensamento em 1 Corí­ntios 09:24-27: "não sabeis que eles que apostam uma corrida correm todos, mas apenas um ganha o prêmio? Correi então, de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta, exerce domí­nio próprio em todas as coisas. Ora, eles o fazem para obter uma coroa corruptí­vel, nós, porém, uma incorruptí­vel. Logo, também assim compito, menos indeciso; assim combato, não como batendo no ar: Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à submissão: para que, depois de pregar a outros, eu mesmo não venha a ficar reprovado."

 

A eles pertencem, não só os verdadeiramente grandes estadistas, mas todos os demais grandes reformadores também. Ao lado de Frederico o grande temos Martinho Lutero e Richard Wagner.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

É o que devemos é lutar para salvaguardar a existência e a reprodução da nossa raça e do nosso povo, do sustento dos nossos filhos e da pureza do nosso sangue, da liberdade e da independência da nossa pátria, para que o nosso povo possa amadurecer para o cumprimento da missão a ele atribuí­do pelo criador do universo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 10, Causas do colapso


 

Logo, o valor e a importância da idéia monárquica não pode residir na pessoa do próprio monarca exceto se a Providência decide colocar a coroa na testa dum gênio heróico como Frederico, o Grande ou um sábio personagem como Guillermo I.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Ás pressas e sem atenção, as pessoas procuravam não reparar nas desagradáveis verdades, como se por tal atitude as desfeitas poderiam ser desfeitas. Mas enfim, o fato de que a nossa população urbana está se prostituindo cada vez mais na sua vida amorosa não há como negar pois é assim mesmo.

... dizem, com terrível justiça, que os pecados dos pais serão castigados até a décima geração. Mas isto aplica-se tão-somente a profanação do sangue e da raça.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Excluí­da até a décima geração aparece em Deuteronômio 23:2-3)

 

A miscigenação e profanação da raça são o pecado original neste mundo e o fim daquela humanidade que se entrega a isso.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Quão miserável era a atitude da Alemanha antes da guerra quanto à esta questão! Quais as medidas adotadas para conter a contaminação da nossa juventude nas grandes cidades? O que foi feito para atacar a infecção e desvirtuação pelo Mamom da nossa vida amorosa? O que foi feito para combater a consequênte sifilização do nosso povo?

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(A desvirtuação pelo Mamom remete à palavra do novo testamento "Mamom" [Mateus 06:24; Lucas 16:9, 11, 13] com alusões à riqueza, dinheiro, e ganho mundano, personificado como um falso Deus)

 

A luta contra a sífilis exige o combate à prostituição, aos preconceitos, velhos hábitos, às concepções anteriores, opiniões generalizadas de alguns, inclusive o puritanismo falso de certas rodas.

O primeiro pré-requisito para se ter o direito moral de travar combate a essas coisas é a facilitação do casamento mais precoce, para a nova geração. É no casamento postergado que jaz a compulsão de se reter uma instituição que, por mais que se enrole, não deixa de ser uma desgraça para a humanidade, uma instituição mal-fadada inadequada para o ente que, com sua habitual modéstia, gosta de se imaginar como a "imagem" de Deus.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Vide Gênesis 01:27 para o homem criado à imagem de Deus).

 

Paralelo ao preparo físico para o combate, cumpre resistir ao ao envenenamento da alma desde já. A nossa vida pública é hoje como uma estufa para idéias sexuais e simulações. Basta reparar no cardápio das ofertas dos nossos cinemas e teatros, e não há como negar que este não é adequado para o consumo, sobretudo pelos jovens...

Teatro, arte, literatura, cinema, imprensa, cartazes e vitrines devem ser purgados das manifestações da podridão do nosso mundo e colocados a serviço do ideário moral, político e cultural.

-Adolf Hitler exemplificando a campanha deontológica de Nixon (Mein Kampf)

 

Mas se por presunção, ou até mesmo covardia, esta batalha não se travar até o final, imagine esses povos daqui a quinhentos anos. Duvido que ali você encontre muitas imagens de Deus, exceto no intuito de profanar o Todo-poderoso.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

As obras de Mortiz von Schwind, ou de Boecklin, também foram uma experiência interna, mas de artistas agraciados por Deus e não de palhaços.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Tamanha a desunião que se avultava que transparece na examinação das condições religiosas antes da guerra. Aqui, também, uma condenação filosófica unificada e eficaz fazia tempo fora perdida em largas áreas da nação. Nisso, os fiéis separando-se oficialmente das suas igrejas tinham menos impacto do que os que se tornaram indiferentes.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Enquanto ambas as denominações mantém missões na Ásia e na África para ganhar novos adeptos de sua doutrina --uma atividade coroada de copuco sucesso se comparado ao avanço da fé maometana em particular -- aqui mesmo na Europa perdem milhões e milhões de adeptos convictos que ou se separam da vida religiosa ou trilham os seus próprios caminhos. As consequências, sobretudo do ponto de vista moral, são pouco favoráveis.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Chama atenção inclusive a luta cada vez mais violenta contra as bases dogmáticas das diversas igrejas sem as quais neste mundo a prática da fé religiosa é inconcebí­vel.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

As massas do povão não consistem de filósofos; e é logo para as massas que a fé é muitas vezes a única base de uma atitude moral. Os vários substitutos não se revelaram tão bem sucedidas em termos de resultados que pudessem ser considerados como substitutos úteis para as crenças religiosas anteriores. Mas se realmente cabe à doutrina religiosa e a fé abraçar as massas do povo, a autoridade incondicional do conteúdo desta fé é o alicerce de toda a sua eficácia.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O combate às dogmas como tal, portanto, mais assemelha-se ao combate às bases jurídicas do estado político, e uma vez que esta se dissolveria na anarquia total do estado, tal combate conduziria apenas ao niilismo religioso sem valia.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Talvez o pior de tudo seria a devastação causada por tirar partido das convicções religiosas para efeitos políticos. Na verdade, não há como atacar com veemência o suficiente esses bandidos miseráveis que gostariam de fazer da religião um instrumento de poder político ou do seu aproveitamento mercantil.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 1, Capítulo 11, Nação e Raça


 

Do cruzamento racial, resumindo, sempre resulta o seguinte:

(a) o rebaixamento da raça superior;

(b) sua regressão física e intelectual, logo, o início de uma lenta mas inevitável erosão da saúde.

Provocar esse tipo de tendência nada mais é do que pecar contra a vontade do Criador Eterno. E como pecado que tal ato é retribuído.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

E é justamente nessa observação que deparamos com a objeção do moderno pacifista, tão verdadeiramente judia na sua audácia, como é estúpida! 'O papel do homem é de superar a natureza!'

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(O domínio do homem sobre a terra aparece em Gênesis 01:26)

 

... a queda do homem no paraíso sempre foi seguida da sua expulsão.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Vide Gênesis, Capítulo 3)

 

... e é porisso que o profeta dificilmente é honrado no seu próprio país.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

("Pois o próprio Jesus testemunhou, que o profeta não goza de honra no seu próprio país." João 4:44)

 

O mais puro idealismo inconscientemente equivale à mais profunda sabedoria.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Os judeus sempre foram um povo de características raciais bem-definidas e nunca uma religião.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Devido à sua própria natureza especial, o judeu não pode possuir uma instituição religiosa, até mesmo pelo fato de não possuir nenhuma forma de idealismo, portanto, acreditar num porvir é-lhe absolutamente alheio. E não há como imaginar uma religião no sentido ariano despojado da convicção de que haverá alguma forma de sobrevivência após a morte. Aliás, o Talmud não se destina a preparar o homem pelo porvir, mas tão-somente para uma vida prática e lucrativa neste mundo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A melhor caracterização é dada pelo produto desta educação religiosa, o próprio judeu. Sua vida é só deste mundo e seu espí­rito é interiormente tão alheio ao verdadeiro cristianismo quanto foi a sua natureza dois mil anos atrás quanto ao grande fundador da nova doutrina. É claro que Este não titubeou na sua atitude para com o povo judeu e quando necessário ele meteu a mão no chicote para tocar do templo do Senhor este inimigo de toda a humanidade, que na época, como sempre, via na religião um mero instrumento para conduzir os negócios. Em contrapartida, Cristo foi pregado na Cruz, e os nossos atuais cristãos partidários se rebaixam a mendigar votos dos judeus nas eleições e logo procuram armar fraudes políticas com os partidos ateus dos judeus-- e tudo isso contra a sua própria nação.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Grande fundador aqui, é claro, refere-se a Jesus. O "chicote para tocar do templo" vem de João 02:15, "E quando ele tinha feito um flagelo de cordas menores, tocou-os todos para fora do templo..." Curiosamente, Hitler não raro carregava chicote. (Existe pelo menos uma foto dele fazendo pose com chicote na mão em "cartas e apontamentos do Hitler" de Werner Maser)

 

Nos tempos da mais amarga aflição, a fúria contra ele finalmente irrompe, e as massas saqueadas e arruinadas começam a se defender contra o flagelo de Deus.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Como um exemplo da raiva e fúria de Deus, veja Isaí­as 63)

 

Este jogo se repete vez após vez, e o papel dos chamados 'príncipes alemães é tão infeliz quanto o dos próprios judeus. Estes senhores foram realmente o castigo de Deus para seus povos amados, achando paralelos apenas nos vários ministros atuais.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Eles [os prí­ncipes alemães] fizeram um pacto com o diabo e acabaram no inferno.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Se considerarmos quanto esta figura pecou contra as massas no decorrer dos séculos, como ele tem espremido e sugado lhes consegue repetir duas vezes; recebe a considerarmos como as pessoas com tempo aprenderam a odiá-lo e enfim a aceita lo como nada mais do que castigo do céu pelos outros povos, nós podemos compreender o tamanho dessa mudança para o judeu.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Então primeiro ele vai pedir desculpas ao povo pelos seus pecados anteriores contra eles. Começa a sua carreira como benfeitor da humanidade. Pois essa nova benevolência tem um fundamento prático, No sentido de a mão esquerda não saber o que a direita está dando; quer queira quer não, é obrigado a se reconciliar com deixar o maior número possível de pessoas saber o quanto ele sente o sofrimento das massas e todos os sacrifí­cios que ele mesmo está fazendo para evitá-las.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(A paráfrase da mão esquerda/direita se deriva de Mateus 6:3)

 

E tem mais: de repente o judeu torna-se também liberal e começa a delirar sobre o progresso necessário da humanidade.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O judeu quase nunca se casa com mulher cristã; mas o cristão se casa com judia.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

a personificação do diabo como símbolo de todo o mal assume a forma animada do judeu.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(A idéia do diabo e o judeu é de origem medieval anti-judaica baseada nas interpretações da Bíblia. Martinho Lutero, e professores subsequentes continuaram nesta "tradição" até o século XX).

 

Com alegria satânica no rosto, a juventude judaica de cachos negros se amoita à espera da moço desapercebida aquele contamina com seu sangue, de forma a roubá-la do seu povo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Os povos que esse miscigenam, ou permitem a sua miscigenação, pecam contra a vontade da providência eterna...

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A providência não pemiou a espada vitoriosa, e sim, seguiu a lei de retribuição eterna.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Retribuição eterna vem da doutrina cristã e se refere ao inferno eterno, quando um morre fisicamente nos seus pecados sem o Cristo. Até hoje os cristãos entendem o inferno ou o "Lago de fogo" (Rev. 19:20) como real e literal.)

 


Volume 1, Capítulo 12, O primeiro período de desenvolvimento do Partido Trabalhista Nacional Socialista da Alemanha


 

A fé é mais difícil de se desfazer do que a sabedoria, amor menos sucumbe à mudança nesse do que o respeito, o ódio dura mais do que a aversão, e o impulso para as maiores perturbações da terra tem sempre consistido menos em sabedoria cientí­fica dominando as massas do que o fanatismo que os inspira, e às vezes na histeria que os conduz.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O futuro de um movimento é condicionado pelo fanatismo, sim, a intolerância, com a qual seus adeptos o defendem como o único movimento correto, com ele passando por cima dos concorrentes do gênero.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

... A intolerância absoluta também garante logo tempo de crescimento.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A grandeza de toda poderosa organização que consagra uma idéia neste mundo depende do fanatismo religioso e da intolerância com a qual - fanaticamente convencido da sua própria razão - impõe sem tolerância a sua vontade nos demais.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A grandeza do cristianismo não se assenta nas tentativas de titubear com semelhantes opiniões filosóficas no mundo antigo, e sim no seu inexorável fanatismo em apregoar e defender a sua própria doutrina.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Da mesma forma que um famoso mestre não pode ser substituído, sendo outro encarregado de concluir a pintura que ele deixou pela metade o grande poeta e pensador, ou ilustre estadista ou grande soldado pode ser substituído. Pois a sua esfera sempre a da arte. Não é mecanicamente treinada e sem inata pela graça de Deus.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

No todo, aquele inverno inteiro de 1919 a 1920 foi uma só luta para escorar a confiança no vitorioso poder do movimento infante, e erguê-lo àquele fanatismo da fé capaz de transportar montes.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Que a fé transportasse os montes aparece em Corinto 1. 13:2)

 

É tí­pico destas pessoas que elas exaltam sobre o antigo heroí­smo germânico, sobre a pré-história primordial, machados de pedra, lança e escudo, mas na realidade são os maiores covardes que se possa imaginar. í€queles que ostentam imitações acadêmicas de antigas espadas de latão alemãs, trajando pele de urso curtido com chifres de boi nas cabeças, apregando nada mais para o presente senão a luta com armas espirituais, e fuga desenfreada dos cacetetes comunistas.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Esta declaração desmente a impressão de que Hitler admirava os antigos costumes nórdicos).

 

Ao homem que sabe das coisas, ciente de determinado perigo, e que percebe a olhos vistos a possibilidade de remediar as coisas, é seu dever, e obrigação, por Deus, não trabalhar em silêncio mas sim se pôr de pé ante a todos para debelar esse mal.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


VOLUME 2, Capítulo 1, Filosofia e Partido


 

Logo, armados por dentro com fé em Deus e na inabalável estupidez dos eleitores, os políticos podem lançar mão da luta pela "refazeção" do Reich como eles a chamam.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Por ajudar o homem a ser elevar acima do nível da vegetação mais besta, a fé na verdade contribui para assegurar e salvaguardar a sua existência. Tirar a humanidade hodierna, os seus princí­pios religiosos e dogmáticos inculcados pela educação-- ou, de forma prática, morais e éticos-- mediante abolição dessa educação religiosa, mas sem substituí­-la por algo equivalente, e o resultado será um choque grave aos alicerces da sua existência.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

É claro que mesmo a essa designação generalizada de religiosa inclui diversas ideias e convicções básicas, por exemplo, a indestrutibilidade da alma, a eternidade da sua existência, a existência de um ser superior, etc. Mas todas essas idéias, independentemente de quão convincentes possam ser para o indivíduo, são submetidos ao exame crítico desta pessoa, e logo a uma titubeante afirmação ou negação até que a adivinhação emocional ou o conhecimento assuma a força de fé apodíctica vinculativa. Isso, sobremaneira é o fator bélico que cria a brecha e abre caminho para o reconhecimento das atitudes religiosas básicas.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Aquele que se atreve a botar a mão na mais alta imagem do Nosso Senhor é culpado de sacrilégio contra o benevolente Criador deste milagre e contribui para a sua expulsão do Paraíso.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

 


Volume 2, Capítulo 2, O Estado


 

Nós, na condição de arianos, só conseguimos conceber do estado como organismo organismo de uma nacionalidade que assegura não só a preservação da sua nacionalidade, mas zelando pelo desenvolvimento das suas aptidões espirituais e ideais a conduz ainda à mais alta liberdade.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A tarefa de preservar e avançar a humanidade mais elevada, dada a esta terra por benevolência do Altíssimo, parece ser uma missão realmente alta. O

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A história do mundo é feita por minorias sempre que esta minoria de número incorporar a maior parte da motivação e determinação.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Existe apenas um mais sagrado direito humano, e este direito é ao mesmo tempo a obrigação de mais sagrada, a saber: a de assegurar e preservar a pureza do sangue, e pela preservação da melhor da humanidade, criar a possibilidade de um desenvolvimento mais nobre destes entes.

O estado popular deveria começar por elevar o casamento do nível de uma contaminação contínua da raça e dar a ele a consagração de uma instituição da qual dependemos para Produzir as imagens do Cristo e não as monstruosidades entre homem e macaco.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(O conceito de Hitler do sangue sagrado vem da Bíblia. Os autores da bíblia da idade do bronze achava que o espí­rito animador consistia do sangue. (Vide Leví­tico 17:11, 14). No novo testamento, Deus fez de um só sangue todas as nações dos homens..." (Vide Atos 17:24-26). O Paulo bíblico serviria como "puro do sangue de todos os homens." (Atos 20:26). Hitler aqui encara a preservação do sangue (da vida) como o direito sagrado de reproduzir as imagens do nosso Senhor. É evidente que isso foram uma justificativa religiosa pela pureza racial em contraposição a qualquer noção do Darwinismo).

 

Condiria melhora com as intenções das mais nobres pessoas neste mundo as nossas duas igrejas cristãs - em vez de importunar os negros com missões que eles não querem e tampouco entendem, se dignassem, com boa vontade, mas com seriedade, a ensiná-los a nossa humanidade europeia que quando os pais nem saúde possuem, é uma boa ação aos olhos de Deus ter dó de uma pobre criança sadia porém órfã e dar-lhe pai e mãe, do que eles mesmo darem à luz uma criança doente que só trará infelicidade e sofrimento para si e para o resto do mundo.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Não há como negar esta possibilidade em um mundo onde centenas de milhares de pessoas espontaneamente se submetem ao celibato, desvinculados e desobrigados senão pelas normas da Igreja.

Se tal denúncia não fosse possí­vel sem que esta norma seja substituí­da pela admonição de se finalmente pôr fim ao constante e continuo pecado original de envenenamento racial, e de dar ao Todo-Poderoso Criador seres como Ele mesmo criou

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

("Seres, como ele mesmo criou", mostra que Hitler acreditava no criacionismo.)

 

É bom que haja uma ní­tida diferença entre a educação geral e os conhecimentos especializados. Sobretudo hoje onde esse ameaça cada vez mais derrapar no sentido de só atender a Mamom, esta educação generalizada, pelo menos na sua atitude mais idealizada, deve ser preservada como um contrapeso.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Mamom, vocábulo do Novo Testamento [Mateus 06:24; Lucas 16: 9,11,13] refere-se a riqueza, a avareza, e ganho mundano personificado como um deus falso. Hitler usa "Mamom" ou "mamonização" quatro vezes no texto de Mein Kampf.)

 

Pois as mudanças mais revolucionárias na terra não seriam pensáveis fosse a sua força motriz - não a paixão fanática, sim, paixão histérica, mas sim apenas as virtudes burguesas do direito e da ordem.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O depravado mudo português não entende que isso Oé positivamente um pecado contra toda a razão; que é loucura criminosa insistir em catequizar a quem nasceu meio macaco até as pessoas julgarem que o transformaram e advogado, enquanto milhões de integrantes da praça mais elevada culturalmente são obrigados a permanecer em posições inferiores; isto é um pecado contra a vontade do Eterno Criador e de Seus mais úteis seres, em suas centenas de milhares ficam largados à degeneração no presente lamaçal proletário, enquanto hotentotes e cafires zulus são treinados para as profissões intelectuais.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O ouro pode ter-se tornado o imperador exclusivo da vida, mas há de chegar o dia em que o homem irá novamente se curvar ante um Deus superior.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 2, Capítulo 5, Filosofia e organização


 

O cristianismo não poderia simplesmente augmentar o seu próprio altar; foi absolutamente forçado a dedicar-se à destruição dos altares pagãos. Somente a partir desta intolerância fanática a sua fé apodíctica poderia assumir forma; Essa intolerância é, na verdade, seu pressuposto absoluto.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Pois como iríamos preencher as pessoas com fé cega na correção de uma doutrina, se nós mesmos transmitirmos incerteza e dúvida mediante repetidas alterações da sua estrutura externa?

... Aqui, também, podemos aprender com o exemplo da Igreja Católica. Muito embora o seu arcabouço doutrinal, até mesmo de forma supérflua, se choca com as ciências exatas e a pesquisa, nem porisso menos dispostos a sacrificar uma sílaba sequer de seus dogmas... e são apenas essas dogmas que subsidiam no todo o o caráter da fé.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 2, Capítulo 7, A luta com a Frente Vermelha


 

Devo admitir francamente que... Eu provavelmente perderia todo o interesse pela vida e prefiriria nem mesmo ser alemão. Mas já que, graças a Deus, não há como fazê-lo, não há por que estranhar que as pessoas incorruptas evitam 'reuniões maciças da burguesia' somo o Satanás evita a água benta.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Logo, pode ser que os séculos, insatisfeitos com a forma da sua vida religiosa, anseiam por uma renovação e que deste impulso psíquico, surgirão dezenas e dezenas de homens que, com base no seu discernimento e conhecimento se julgam profetas de uma nova doutrina, ou pelo menos guerrilheiros contra uma já existente.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

O principal atleta do PTS Alemão [Deutsch-Sozialistische Partei ou Partido Socialista Alemão], como já disse, foi Julius Streicher, ná época um professor em Nuremberg. Inicialmente, ele também possuia uma sagrada convicção da missão e do futuro do seu movimento.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Enormes e abaladoras revoluções de natureza espiritual sequer seriam realizáveis, exceto como guerras de titãs de formações individuais, e nunca como resultado de coligações.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 2, Capítulo 10, Do federalismo enquanto máscara


 

Ao homem de consciência popular cabe sobremaneira o dever sagrado, cada qual na sua própria denominação, de obrigar as pessoas a parar de só falar superficialmente da vontade de Deus e realmente cumprir a Sua vontade, e não permitir que a Sua palavra seja profanada.

Pois foi Deus que deu aos homens a sua forma, sua essência e suas habilidades. Aquele que destrói o Seu trabalho declara guerra contra a criação do Senhor, a Divina vontade.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(Hitler torna a manifestar a sua crença em um modelo criacionista da origem da espécie humana.)

 

Nas fileiras do movimento [movimento Nacional Socialista], o protestante mais devoto poderia sentar-se ao lado do mais devoto Católico, sem o menor conflito com as suas convicções religiosas. A luta heróica em que ambas resistiam ao destruidor da humanidade ariana, pelo contrário, ensinou-lhes o respeito e estimação mútua um pelo outro.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 2, Capítulo 13, A política alemã de alianças após a Guerra


 

... não havia nesse mundo motivo para digladiar em nossa defesa, e por uma questão de princípios Deus não libera as nações covardes...

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Se a nação alemã quer acabar com o estado das coisas que ameaça o seu extermí­nio na Europa, não deve repetir o erro do período pré-guerra, fazendo-se inimigo de Deus e do mundo; deve sim, reconhecer o inimigo mais perigoso e contra esse desfechar todo o seu poder concentrado. E se esta vitória for conquistada às custas de sacrifí­cios alhures, as futuras gerações do nosso povo não hão de nos condenar.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Para tanto, com certeza, todo abecedário infantil até o último jornal, cada teatro e todos os cinemas, cada poste de cartazes e outdoor deverá ser alistado em serviço a esta grande missão, até que a oração timorosa dos nossos atuais patriotas de salão: "Senhor, fazei-nos livre!" é transformado na mente do menor menino no apelo ardente: 'Deus Todo-Poderoso, abençoe as nossas armas quando chegar a hora; seja justo como sempre foste julgai agora se somos merecedores da liberdade; Senhor, abençoe a nossa batalha!'

-Oração de Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Volume 2, Capítulo 14, Da Orientação ou da Política quanto ao Leste


 

... nós, Socialistas Nacionais devemos nos ater com firmeza ao nosso objectivo na política externa, nomeadamente assegurar para o povo alemão a terra e o solo que lhes cabe nesta terra. E essa ação é a única que, perante a Deus e/ou a posteridade alemã, justificaria o sacrifício de sangue: diante de Deus, já que fomos colocados na terra com a missão da eterna luta pelo nosso pão de cada dia...

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Também ele [o judeu] fatalmente avança no seu caminho até que outra força aparece para se opor a ele, e numa luta poderosa lança o invasor do céu de volta a Lúcifer.

Hoje, a Alemanha é o próximo grande objectivo de conquista do bolchevismo. E requer toda a força de uma jovem idéia missionária para novamente levantar o nosso povo outra vez, para libertá-lo do aperto desta serpente internacional...

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

A luta contra a bolchevização judáica do mundo requer uma atitude nítida em relação à Rússia Soviética. Você não pode expulsar o Diabo com Belzebu.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(diabos com Belzebu vem do Lucas 11:15-19)

 

Nunca esqueça que o direito mais sagrado na terra é o o direito do homem de ter terra para arar com as próprias mãos, e o mais sagrado sacrifício, o do sangue que um homem derrama por esta terra.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

(arar a terra: ver Gênesis 03:23)

 


Volume 2, Capítulo 15, O direito de defesa de emergência


 

Vendo tudo isso de um ponto de vista mais elevado, podemos falar de uma única instância de boa fortuna em toda esta miséria, que é que, muito embora os homens possam ser enganados, o Céu não pode ser subornado.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

Mas que na hora importante o Céu enviou ao povo alemão o grande homem, Herr von Cuno.

-Adolf Hitler (Mein Kampf)

 


Referências (clique no título de um livro tarjado em azul caso queira):

Helmreich, Ernst Christian, "As Igrejas Alemãs sob Hitler,"Wayne State University Press, 1979

Hitler, Adolf, "Mein "Kampf, traduzido por Ralph Manheim, Houghton Mifflin Company, 1971

Scholder, Klaus, "As Igrejas e o Terceiro Reich, Vol. 1" Fortress Press, 1977

Scholder, Klaus, "As Igrejas e o Terceiro Reich, Vol. 2" Fortress Press, 1977

Toland, John, "Adolf Hitler," Anchor Books Doubleday, 1976

Macfarland, Charles S., "The New Church and the New Germany," Macmillan Co.


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